Casa Papa Francisco completa um ano de acolhimento a venezuelanas
No marco do aniversário, conversamos com algumas das primeiras mulheres a morarem na casa para saber como elas estão agora.
Rio de Janeiro, 29 de julho de 2019 - No final de julho de 2018, chegava ao Rio de Janeiro o primeiro grupo de venezuelanas que iria morar na Casa de Acolhida Papa Francisco, inaugurada pelo Programa de Atendimento a Refugiados (PARES) da Cáritas RJ no Recreio dos Bandeirantes. Começava, então, um trabalho que mudaria não apenas a rotina da instituição como a vida de dezenas de refugiadas. Em 12 meses, um total de 56 mulheres e 27 crianças foram beneficiadas por esse acolhimento.
O abrigo funciona em um imóvel cedido à Cáritas RJ, sem custos, pelo Colégio Santo Inácio e tem capacidade para 40 pessoas. As acolhidas são, necessariamente, venezuelanas solicitantes de refúgio trazidas de Roraima pelo governo federal, por meio da Operação Acolhida, também conhecida como "programa de interiorização".
O transporte das pessoas é realizado com o apoio das Forças Armadas, da Agência da ONU para os Refugiados (ACNUR) e da Organização Internacional para as Migrações (OIM). Na Casa de Acolhida Papa Francisco, o trabalho é apoiado pelo ACNUR e pela Paróquia da Imaculada Conceição, também localizada no Recreio.
Cada venezuelana pode ficar na casa por no máximo de 6 meses. Durante esse período, a Cáritas RJ auxilia nas questões de documentação, acompanhamento psicológico, matrícula dos filhos em escolas e, sobretudo, inserção profissional, além de oferecer cursos de capacitação e de língua portuguesa. O objetivo é oferecer um suporte inicial para que as acolhidas se adaptem à nova realidade, encontrem um emprego e tenham condições de se manter por conta própria no país.
Como forma de comemorar este primeiro ano de atividades da casa, procuramos algumas das mulheres que fizeram parte do primeiro grupo de moradoras. Ao clicar em cada uma das fotos, você tem a oportunidade de saber de que forma elas enxergaram essa oportunidade de acolhimento e como estão suas vidas um ano depois.
Texto: Suzana Devulsky
Fotos: Suzana Devulsky e arquivos pessoais
O abrigo funciona em um imóvel cedido à Cáritas RJ, sem custos, pelo Colégio Santo Inácio e tem capacidade para 40 pessoas. As acolhidas são, necessariamente, venezuelanas solicitantes de refúgio trazidas de Roraima pelo governo federal, por meio da Operação Acolhida, também conhecida como "programa de interiorização".
O transporte das pessoas é realizado com o apoio das Forças Armadas, da Agência da ONU para os Refugiados (ACNUR) e da Organização Internacional para as Migrações (OIM). Na Casa de Acolhida Papa Francisco, o trabalho é apoiado pelo ACNUR e pela Paróquia da Imaculada Conceição, também localizada no Recreio.
Cada venezuelana pode ficar na casa por no máximo de 6 meses. Durante esse período, a Cáritas RJ auxilia nas questões de documentação, acompanhamento psicológico, matrícula dos filhos em escolas e, sobretudo, inserção profissional, além de oferecer cursos de capacitação e de língua portuguesa. O objetivo é oferecer um suporte inicial para que as acolhidas se adaptem à nova realidade, encontrem um emprego e tenham condições de se manter por conta própria no país.
Como forma de comemorar este primeiro ano de atividades da casa, procuramos algumas das mulheres que fizeram parte do primeiro grupo de moradoras. Ao clicar em cada uma das fotos, você tem a oportunidade de saber de que forma elas enxergaram essa oportunidade de acolhimento e como estão suas vidas um ano depois.
Texto: Suzana Devulsky
Fotos: Suzana Devulsky e arquivos pessoais