Alejandra
Depois de chegar sozinha, conseguiu um emprego e foi buscar toda a família na Venezuela.
"Eu agradecia todos os dias pelo lugar onde estávamos. Essa é a nossa casa, vamos compartilhar, conviver."
Alejandra Jenifer Ruiz chegou ao Rio de Janeiro sozinha e morou na Casa de Acolhida por quatro meses. Hoje, um ano depois, já conseguiu reunir 12 membros da família, os quais buscou pessoalmente na Venezuela. "Eu me sinto emocionada de ter minha família aqui", diz.
Após sua chegada ao Rio, a venezuelana não demorou muito para encontrar um emprego. Em agosto, fez uma entrevista e, no início de outubro, começou a trabalhar como auxiliar de cozinha, posição que ocupa até hoje. Foi com o dinheiro ganho nesse emprego que ela conseguiu ir à Venezuela buscar a família.
Ela lembra de quando estava em Boa Vista (RR) e passou quatro meses dormindo na rua. Por ter tido, na Casa, o suporte necessário para recomeçar, a venezuelana entende a importância de que outros também tenham essa chance.
"Me falaram na casa que havia outras pessoas em Boa Vista que também queriam uma oportunidade. Fizeram uma reunião e perguntaram a todas quem queria deixar a casa. E me pareceu que já era hora, pois eu tinha um trabalho e queria abrir espaço para ajudar outra pessoa a ter o mesmo benefício."
Posando com seu neto, de 5 meses, Alejandra agradece muito a toda equipe de voluntários da Casa. Ela conta da relação que mantiveram e da celebração de fim de ano que passou lá, mesmo já tendo se mudado. Festejaram o Natal e o Ano Novo compartilhando uma ceia. "Foi muito legal, porque não me senti sozinha."
Ao final da conversa, ela reforça a relevância da Casa de Acolhida Papa Francisco e pede para que todos ajudem a mantê-la para as futuras moradoras.
"Eu falo para as pessoas que tiverem a oportunidade de vir que eu queria que cuidassem dessa casa como se fosse delas, porque essa casa não vai ser eterna para nós, mas há a oportunidade de que outras pessoas possam desfrutar dela e que a encontrem em bom estado, em boas condições. Acho que um dos melhores refúgios está aqui no Rio de Janeiro, é um lugar muito bom. Quero que aproveitem a estada lá e que cuidem da casa. Construam, não destruam."
Alejandra Jenifer Ruiz chegou ao Rio de Janeiro sozinha e morou na Casa de Acolhida por quatro meses. Hoje, um ano depois, já conseguiu reunir 12 membros da família, os quais buscou pessoalmente na Venezuela. "Eu me sinto emocionada de ter minha família aqui", diz.
Após sua chegada ao Rio, a venezuelana não demorou muito para encontrar um emprego. Em agosto, fez uma entrevista e, no início de outubro, começou a trabalhar como auxiliar de cozinha, posição que ocupa até hoje. Foi com o dinheiro ganho nesse emprego que ela conseguiu ir à Venezuela buscar a família.
Ela lembra de quando estava em Boa Vista (RR) e passou quatro meses dormindo na rua. Por ter tido, na Casa, o suporte necessário para recomeçar, a venezuelana entende a importância de que outros também tenham essa chance.
"Me falaram na casa que havia outras pessoas em Boa Vista que também queriam uma oportunidade. Fizeram uma reunião e perguntaram a todas quem queria deixar a casa. E me pareceu que já era hora, pois eu tinha um trabalho e queria abrir espaço para ajudar outra pessoa a ter o mesmo benefício."
Posando com seu neto, de 5 meses, Alejandra agradece muito a toda equipe de voluntários da Casa. Ela conta da relação que mantiveram e da celebração de fim de ano que passou lá, mesmo já tendo se mudado. Festejaram o Natal e o Ano Novo compartilhando uma ceia. "Foi muito legal, porque não me senti sozinha."
Ao final da conversa, ela reforça a relevância da Casa de Acolhida Papa Francisco e pede para que todos ajudem a mantê-la para as futuras moradoras.
"Eu falo para as pessoas que tiverem a oportunidade de vir que eu queria que cuidassem dessa casa como se fosse delas, porque essa casa não vai ser eterna para nós, mas há a oportunidade de que outras pessoas possam desfrutar dela e que a encontrem em bom estado, em boas condições. Acho que um dos melhores refúgios está aqui no Rio de Janeiro, é um lugar muito bom. Quero que aproveitem a estada lá e que cuidem da casa. Construam, não destruam."