Esther Abigail
Assim como outras acolhidas, conseguiu um emprego que lhe permitiu trazer o filho da Venezuela.
"Nem sei como falar tudo que vocês conseguiram por nós. Roupas, sapatos, cobertores, comida, curso português... Sempre davam atenção quando ficávamos doentes. Estávamos confortáveis na casa. Sou agradecida por tanta coisa."
Atualmente vivendo em São Paulo com o marido e o filho, Abel Enrique, de 9 anos, Esther Abigail Ortiz conta que, com o apoio que recebeu na casa, conseguiu um trabalho que lhe permitiu deixar o abrigo, juntar dinheiro e voltar à Venezuela, a fim de buscar o filho, que ela não via havia um ano.
"Estava com muitas saudades. Eu não posso ter mais filhos por uma complicação de saúde, então faço tudo por ele."
Logo que ela voltou ao Rio de Janeiro, seu marido encontrou uma oportunidade de emprego melhor em São Paulo e, então, decidiram se mudar. "Agora estamos aqui em um cantinho bom demais, lindo. E as pessoas nos ajudam muito."
No momento, Esther Abigail não está trabalhando, porque precisa cuidar da regularização do filho, que ela não tem conseguido matricular em nenhuma escola. "Não posso procurar trabalho e deixar meu filho em casa só assistindo desenhos.”
Ela diz ser complicada a adaptação e forte a saudade da família que ainda está na Venezuela, mas tenta ajudá-los enviando dinheiro para que consigam sair de lá também. Fora isso, afirma estarem todos gostando muito daqui. "Estamos construindo uma vida nova, do zero, felizes demais. Obrigada, Brasil."
A venezuelana pede ainda para agradecer aos que trabalhavam para manter a casa e proporcionar o melhor às acolhidas. "Foi demais para todas nós!"
Atualmente vivendo em São Paulo com o marido e o filho, Abel Enrique, de 9 anos, Esther Abigail Ortiz conta que, com o apoio que recebeu na casa, conseguiu um trabalho que lhe permitiu deixar o abrigo, juntar dinheiro e voltar à Venezuela, a fim de buscar o filho, que ela não via havia um ano.
"Estava com muitas saudades. Eu não posso ter mais filhos por uma complicação de saúde, então faço tudo por ele."
Logo que ela voltou ao Rio de Janeiro, seu marido encontrou uma oportunidade de emprego melhor em São Paulo e, então, decidiram se mudar. "Agora estamos aqui em um cantinho bom demais, lindo. E as pessoas nos ajudam muito."
No momento, Esther Abigail não está trabalhando, porque precisa cuidar da regularização do filho, que ela não tem conseguido matricular em nenhuma escola. "Não posso procurar trabalho e deixar meu filho em casa só assistindo desenhos.”
Ela diz ser complicada a adaptação e forte a saudade da família que ainda está na Venezuela, mas tenta ajudá-los enviando dinheiro para que consigam sair de lá também. Fora isso, afirma estarem todos gostando muito daqui. "Estamos construindo uma vida nova, do zero, felizes demais. Obrigada, Brasil."
A venezuelana pede ainda para agradecer aos que trabalhavam para manter a casa e proporcionar o melhor às acolhidas. "Foi demais para todas nós!"