Estefania
Reencontrou a mãe, assinou a carteira de trabalho e conseguiu uma escola particular para o filho.
“A oportunidade foi maravilhosa porque estávamos em um refúgio onde tínhamos que compartilhar o banheiro com muitas pessoas, a comida não era muito agradável, havia mosquitos, calor, insegurança, às vezes pegavam coisas da minha tenda. Assim, saímos daquele ambiente para entrar em um ambiente de uma casa, com um quarto, cama, comida, sem pagar nada por seis meses, o que dava para nos estabilizarmos. Assistência psicológica para os meus filhos, ajuda para os documentos, o curso que eu fiz que me deu a oportunidade de ter o emprego que agora tenho. Tudo. Assistência geral, sabe. Comida, serviços, xampu, sabonete, todas essas coisas que pode ser que vocês vejam como simples, mas pra mim, que não tinha trabalho, não tinha como comprar nada, foi muito, foi tudo pra mim.”
Estefania Azuaje chegou à casa com seus dois filhos, Fabian, de 10 anos, e Tihara, 5, e depois recebeu a surpresa da chegada da mãe. Ela conta que, apesar das dificuldade do começo, agora sua vida está encaminhada. "Vocês foram um antes e um depois na minha vida e na vida dos meus filhos".
Com carteira de trabalho assinada há sete meses, ela ainda realizou outra conquista: uma bolsa de estudos de 100% para o filho em uma escola particular. "Estou muito feliz. Ele está com notas ótimas, o rendimento dele é ótimo, ele se destaca."
Para finalizar, Estefania explica que o sucesso do processo de integração depende não apenas do apoio de uma instituição, mas também das próprias mulheres acolhidas. "Por isso a palavra certa é encaminhada. Está tudo dando certo porque eu me virei, procurei alguma solução, não só esperei a Cáritas fazer por mim, entendeu? É se virar, correr atrás do seu sucesso, aproveitar o apoio que temos, mas não se acostumar a sempre receber, receber, receber. Lutar. Estamos aqui para lutar, para ter sucesso, para correr atrás das coisas."
Estefania Azuaje chegou à casa com seus dois filhos, Fabian, de 10 anos, e Tihara, 5, e depois recebeu a surpresa da chegada da mãe. Ela conta que, apesar das dificuldade do começo, agora sua vida está encaminhada. "Vocês foram um antes e um depois na minha vida e na vida dos meus filhos".
Com carteira de trabalho assinada há sete meses, ela ainda realizou outra conquista: uma bolsa de estudos de 100% para o filho em uma escola particular. "Estou muito feliz. Ele está com notas ótimas, o rendimento dele é ótimo, ele se destaca."
Para finalizar, Estefania explica que o sucesso do processo de integração depende não apenas do apoio de uma instituição, mas também das próprias mulheres acolhidas. "Por isso a palavra certa é encaminhada. Está tudo dando certo porque eu me virei, procurei alguma solução, não só esperei a Cáritas fazer por mim, entendeu? É se virar, correr atrás do seu sucesso, aproveitar o apoio que temos, mas não se acostumar a sempre receber, receber, receber. Lutar. Estamos aqui para lutar, para ter sucesso, para correr atrás das coisas."