CÁRITAS ITINERANTE
O projeto Refugiados nas Escolas promove encontros entre pessoas em situação de refúgio e estudantes de escolas públicas e privadas, possibilitando uma extraordinária oportunidade de aproximar alunos e professores da realidade dos conflitos e perseguições que provocam deslocamentos forçados ao redor do mundo.
A conscientização desde cedo é muito importante para construirmos uma sociedade sensível à situação dos refugiados. Atualmente, estima-se que há cerca de 82,4 milhões de pessoas deslocadas à força no mundo (Dados: ACNUR, Junho/2021), incluindo 26,4 milhões em condição de refúgio, São os maiores níveis de deslocamento já registrados desde a Segunda Guerra Mundial.
A conscientização desde cedo é muito importante para construirmos uma sociedade sensível à situação dos refugiados. Atualmente, estima-se que há cerca de 82,4 milhões de pessoas deslocadas à força no mundo (Dados: ACNUR, Junho/2021), incluindo 26,4 milhões em condição de refúgio, São os maiores níveis de deslocamento já registrados desde a Segunda Guerra Mundial.
PALESTRAS ONLINE E PARCERIA COM EDITORA VOO
Desde o início da pandemia da Covid-19 e a suspensão das aulas presenciais, as visitas nas escolas foram interrompidas. Com o passar dos meses, alguns professores nos procuraram e desde então começamos a testar o Refugiados nas Escolas na modalidade online. A partir de agosto de 2021, abrimos a agenda para a realização dos encontros de forma virtual.
Nesta nova fase do projeto, os alunos serão apresentados ao livro
“A menina que abraça o vento – a história de uma refugiada congolesa”, escrito por Fernanda Paraguassu e ilustrado por Suryara Bernardi.
A narrativa é baseada em histórias reais de meninas refugiadas da República Democrática do Congo, que frequentavam a sede do PARES Cáritas RJ.
Nesta nova fase do projeto, os alunos serão apresentados ao livro
“A menina que abraça o vento – a história de uma refugiada congolesa”, escrito por Fernanda Paraguassu e ilustrado por Suryara Bernardi.
A narrativa é baseada em histórias reais de meninas refugiadas da República Democrática do Congo, que frequentavam a sede do PARES Cáritas RJ.